Não existe tempo ruim para o mercado de viagens de estudos no exterior. O segmento cresceu 23% no país no ano passado, segundo o último levantamento da Belta (Brazilian Educational & Language Travel Association), anunciado em abril. Pela primeira vez pela história, chegou-se à marca de 302 1000 estudantes brasileiros fazendo um programa educativo universo afora.
Para Maura Leão, presidente da Belta, a ocorrência do nação explica os bons números. O cardápio de experiências no exterior está cada vez mais grande e atende a públicos, faixas etárias e interesses muitos. O clássico intercâmbio, retornado a alunos do ensino médio que irão fazer “high school” fora, é apenas o quinto item mais comercializado pelas agências especializadas. Em primeiro lugar estão os cursos de idiomas, seguidos pelos combinados com trabalhos temporários.
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Em terceiro, vêm os programas de férias pra adolescentes e, em quarto, os profissionalizantes, que rendem certificados ou diplomas. Entre os 10 mais vendidos, há bem como graduação, pós-graduação, estágio e serviço voluntário. Inglês e espanhol ainda são as línguas mais procuradas, porém francês, alemão, italiano, japonês e mandarim estão, nessa ordem, crescendo na busca dos estudantes. Em ligação à duração, a maioria (80,9%) fica de dois a 3 meses. Conheça as vantagens dos destinos top dez entre os brasileiros e sugestões de cursos pra fazer em cada um deles.
Os fatores que mais pesam pela alternativa do destino de intercâmbio são câmbio favorável, qualidade de existência, infraestrutura das escolas, políticas que combinem estudo e serviço e a localização conveniente do estado. Oferecendo todos os requisitos citados, o Canadá figura pela dianteira desde que a procura da Belta é realizada, há 3 anos. A nação permite que o estudante trabalhe vinte horas semanais no decorrer do programa e, depois do seu término, em período integral, caso o curso tenha duração mínima de um ano.
Para completar, poderá-se optar por aprender inglês pela fração anglófona do povo ou francês, em locais como a esbelta Montréal. Inglês geral no Canadá – Inclui 4 semanas de curso na universidade Stafford House, em Toronto, acomodação em moradia de família em quarto individual, com café da manhã e jantar, taxas de matrícula e utensílio. Valores válidos pro início de 2018. A começar por CAD 1.912, no STB, tel.
De uma semana de inglês em Nova York a um curso de tecnologia no Vale do Silício; de um semestre de “high school” nas profundezas de Wisconsin a uma pós em Harvard. O portfólio de opções de viagens de estudo nos EUA é imenso, o que garante o segundo local entre os países mais disputados, mesmo com o câmbio desfavorável e a impossibilidade de trabalhar. Há, entretanto, programas específicos de trabalho no nação, voltados a jovens universitários que queiram ter essa vivência durante as férias. Em geral, são trabalhos ligados a turismo, em estações de esqui, resorts, restaurantes e parques temáticos (o recrutamento pra Disney é exclusividade do STB).
Inglês pra tecnologia – O programa Silicon Valley Experience, da universidade St. Giles, em San Francisco, tem duração de quatro semanas e une desenvolvimento de habilidades linguísticas para o contexto tecnológico a visitas a empresas do Vale do Silício. Inclui acomodação em casa de família, em quarto individual, com café da manhã.