Uma nova pesquisa britânica descreveu que não é preciso seguir uma dieta com uma série de restrições — como suprimir carboidratos ou açúcar, a título de exemplo — para que alguém consiga perder calorias. Esse serviço foi encomendado pelo grupo que estuda dieta e nutrição da Organização Mundial da Saúde (OMS) e, segundo os autores, serão fundamentais pra que o órgão estabeleça recentes recomendações globais de alimentação. Pro estudo, os pesquisadores revisaram trinta e três ensaios clínicos efetuados ao redor do mundo que, ao todo, envolveram mais de 70.000 homens, mulheres e meninas.
“A redução de peso que nós observamos no momento em que as pessoas passavam a comer menos gordura foi significativa e resistente, em razão de quase todos os estudos que analisamos mostraram isso. Quanto mais gordura os participantes cortavam de sua alimentação, mais peso eles perderam”, alega Lee Hooper, pesquisadora da Universidade East Anglia, na Grã-Bretanha, e coordenadora do estudo.
Mas é bem mais complicado de digerir. Como efeito, você gasta mais energia para absorvê-lo, durante mais horas, e obtém menos calorias no desfecho. Já o pão branco é tão acessível de digerir que se transforma em açúcar mais rápido. E o seu corpo transforma este excedente de açúcar em gordura corporal. Mas assim como existe outra variável envolvida. Eu e você queremos ingerir exatamente a mesma quantidade do mesmo alimento – e tirar quantidades diferentes de energia. E os responsáveis portanto moram dentro das nossas barrigas.
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É uma espécie de bateria do organismo, onde a energia é estocada na condição de glicogênio. As sinapses (ligações entre os neurônios) consomem altas doses de glicose. Depende da glicose pra bombear sangue para todo o corpo humano. Utilizam energia pra gerar urina, filtrar o sangue e cortar toxinas. Esse percentual se diz especialmente aos músculos envolvidos pela respiração. A proporção sobe no momento em que são utilizados os além da conta.
Mesmo que duas pessoas comam exatamente o mesmo prato, irão puxar quantidades diferentes de calorias. E isso tem a enxergar, além de tudo, com os quase 100 trilhões de bactérias que moram em nosso intestino. As bactérias fermentam e quebram moléculas grandes de carboidratos que nosso corpo humano não conseguiria digerir sozinho.
As mais incontáveis são dos filos Firmicutes (60 a 80%) e Bacteroidetes (20 a 40%). Estudos indicam que, se você tem superior proporção de Firmicutes, absorve mais calorias da comida. Não é à toa que a espécie Lactobacillus reuteri (que é do filo Firmicutes) tem sido associada à obesidade. Como você faz pra ter mais da bactéria “boa”, e menos da bactéria “ruim”?
Mantendo uma dieta saudável, rica em legumes, verduras e cereais integrais. Em humanos, os resultados são aproximados. Isso foi demonstrado na prática por nutricionistas da Universidade de Florença, que compararam a flora intestinal de garotas de Burkina Faso com moças da Itália. As garotas africanas tinham mais Bacteroidetes (57%) e menos Firmicutes (27% ), do que as europeias (cujo sistema digestivo possuía 22% de bactéria legal e 63% de bactéria desagradável). Segundo os autores do estudo, a descrição está nas dietas rurais da África, que são montadas principalmente por cereais, legumes e verduras, tudo com muitas fibras e referências de polissacarídeos, que as Bacteroidetes gostam de digerir.
Também há pesquisas em animais mostrando que, quando bactérias Firmicutes são transplantadas pra indivíduos magros, eles engordam. “Os estudos revelam que a microbiota, por si só, podes causar acréscimo de peso”, diz a médica Mical Paul, da Divisão de Doenças Infecciosas do Centro de Saúde Rambam, de Israel. “Bactérias tiradas de camundongos geneticamente obesos, ou que tornaram-se obesos na dieta, conseguem causar acúmulo de gordura, sem que exista acrescentamento na ingestão de comida.” Ou melhor: obesidade pode ser contagiosa.
Uma doença transmitida pela comida, já que a dieta faz um robusto embate na diversidade de bactérias do intestino. “, diz Dunn. A tendência seria uma sociedade ainda mais viciada em cereais empacotados, lecitina de soja e massas de bolo prontas. E cada vez mais gorda. Outra tendência moderna que tem influenciado o ganho de peso, e de forma até mais fascinante, é a hora de dormir.