Os dias pós-repercussão do Enem são um misto de amor e ódio para vários estudantes. Para aqueles que conseguiram uma sensacional nota, basta aguardar a abertura das inscrições do Sisu e do ProUni. Já pros candidatos que ficaram com médias baixas, a história é outra. Os sentimentos de fracasso e de ansiedade são capazes de tomar conta de muita gente nesta hora. Mas, nem sequer tudo está perdido.
Saber desfrutar esse momento é importante para que pessoas vai prosseguir em busca de uma vaga pela escola. Não há um culpado pelo mal desempenho, segundo os especialistas entrevistados pelo GUIA. Pode parecer clichê, porém é preciso apreender que não se aprende só com os acertos, porém também com os erros. “O problema podes nos afirmar o que carecemos fazer pra atingir nosso objetivo”, diz Santos. Pro educador, essa é a oportunidade sublime de parar e raciocinar sobre o que poderá ser feito pra aperfeiçoar. Se a disposição aos estudos no decorrer do ano foi pouca ou quase nenhuma, é hora de analisar essa atitude e isto é algo que depende bem mais da potência de desejo do estudante.
“É relevante ter em mente as responsabilidades que são da própria pessoa e que, dessa forma, são capazes de ser controladas”, aconselha Julio Peres, psicólogo clínico. Muitas vezes, recolher uma boa nota no Enem não é só charada de desejar. O exame se baseia em uma lógica de ganha-perde, como explica Peres: “Para que um estudante consiga a vaga, outros devem perdê-la. O aluno necessita ter a consciência de que esse padrão de avaliação não representa o teu real valor intelectual e a tua identidade”.
Assim sendo, recomenda-se uma sensacional dose de paciência, não muito comum nos jovens. “Desconstruir o conceito de emergência, comum nos mais jovens, é perfeito. É uma grandeza subjetiva, não é cronológica”, explica o psicólogo. Ademais, entrar mais velho pela escola bem como poderá levar ao acrescento da experiência e à maturidade. “Ser aprovado com mais de 18 anos pela escola não é um pesadelo.
Quem passou mais tempo estudante tem uma experiência de vida que compensa a imaturidade daquele estudante que entrou com 16, 17 anos”, acredita Santos. Aceitar que vai ser preciso entrar mais velho pela universidade talvez nem ao menos seja a divisão mais complexo. Dar a notícia pra família podes ser uma podes ser bem pior. Uma coisa é certa, a maioria não fica feliz com a novidade e é interessante estar preparado pra isso.
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Vai ser mais descomplicado de encarar com a circunstância se o estudante captar o lado dos pais assim como. Frequentemente, há limitações financeiras pra prolongar os estudos dos filhos ou um desconhecimento a respeito do quanto ele estudou (ou deixou de estudar) e o papel dos pais é cobrar. Uma dica dada pelo psicólogo Peres é fazer um acordo com a família.
“Entre em consenso e conversem sobre o que o estudante será capaz de fazer pra se esforçar em atingir resultados melhores”, defende. Isso fortalecerá a motivação pro novo ano de estudos. Pode ser que imediatamente seja trabalhoso se imaginar pegando todos os livros novamente pra aprender. É normal conceder um desânimo nessas horas.
Fernando José. Julio Peres recomenda que o ritmo de decisões deva ser mais suave e as reflexões, mais aprofundadas. Depois de parar por um tempo para ponderar no que será melhor pra ti, é hora de rever seus pontos fracos e refazer o seu planejamento pra programar os estudos do novo ano. Para começar, pegue a prova do Enem e refaça-a. Como lembra o educador Pablo Santos, essa imediatamente é uma atividade recorrente em modalidades esportivas, como o futebol ou o basquete, em que os jogadores reveem a partida para reconhecer seus erros.